quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Plano de Aula Delvair e Zelma

PLANO DE AULA

-NOME DA ESCOLA: Escola Municipal Celma Pereira Borges

-PROFESSOR (A): Delvair e zelma
-SÉRIE: 1º ano do Ensino Fundamental.
-Nº. DE AULAS: 4 Semanas
-Data: 15/09 a 15/10
Projeto: Economizar a água

“Pensar globalmente e agir localmente.”

· Introdução:
O presente projeto visa que a água é um dos fatores indispensáveis para manter a vida no nosso planeta. É tão essencial quanto o ar que respiramos. Por isso, a importância de verificarmos algumas questões que nos farão refletir sobre o uso racional da água em nossas casas, escolas e em nossa comunidade. Faz-se necessário sabermos de onde vem a água que utilizamos, qual a quantidade de água que gastamos, como economizar e para que .


· Objetivos:

v Conscientizar os alunos, pais, comunidade sobre a importância de como economizar água;
v Buscar informações com a ajuda dos pais e professores, a respeito de valorizar e economizar água;
v Apresentar teatro de varetas com intuito de mostrar como economizar e preservar a água;
v Passear em forma de passeata com faixa e entrega de folders nos comércios, escolas, praças e prefeitura, com dicas de como economizar água para que haja uma maior reflexão;
v Fazer leituras, interpretação de textos, músicas, poesias, acrósticos, ligados ao tema proposto, para que haja melhor interação entre o todo, explorando a leitura e a escrita;
v Trabalhar em grupos, para que haja maior interação e troca de informações;
v Valorizar e respeitar a preservação do meio ambiente.










· Metodologia:

v Produção de texto e ilustração;
v Música: Planeta água (Guilherme Arantes)
Bom dia; Música religiosa
Quando o dia da paz renascer (Padre Zezinho);
v Acróstico: Com a palavra água;
v Faixa;
v Folder;
v Teatro de vareta;
v Poesia;
v Montagem do livrinho;
v Montagem da árvore e borboletas;
v Cartaz;
v Palestra: Com gerente da Saneago;
v Vídeos: Valorização dos recursos naturais(Oréades)
Ecologia meio ambiente. A Água.


· Conclusão:

Ao término deste projeto, pude perceber a conscientização, o desempenho e a capacidade de cada aluno em reconhecer a importância, o valor imensurável de se fazer o uso racional da água no nosso cotidiano.
Esta proposta de trabalho, visa o envolvimento e o comprometimento das crianças com a responsabilidade de assumirem o papel de parceiros e de agentes vigilantes em defesa da água.


Bibliografia:

Coleção: Construindo dia-a-dia
Autor: Cláudio R.B. Trajano.
Edições: Sabida
Cidade: Blumenau –SC.

Coleção: Alfabetização sem segredos; meio ambiente.
Volume 1 e 2. Ensino fundamental. Autora: (Maria Rodespiel)
Editora: Iemar.

Coleção: Atividades para sala de aula.
Ensino fundamental. Volume: 2 .Autora: Míriam Cristina Casante de Carvalho
Editora: Claranto
Uberlândia-MG . Ano: 2008.

Coleção: Dia-a-dia do professor
Volume: 2. de acordo com os PCN’S
Autores: Gerusa Rodrigues pinto
Frances Rodrigues Pinto
Editora: Fapi. Belo Horizonte- MG.

· Vídeos: Valorização dos recursos naturais (Oréades)
Ecologia meio ambiente e água.

Poesia o Natal

Leia a poesia.

O Natal.

O nosso menino
Nasceu em Belém.
Nasceu tão somente
Para querer o bem.

Nasceu sobre as palhas
O nosso menino
Mas a mãe sabia
Que ele era divino.

Vem para sofrer
A morte na cruz
O nosso menino
Seu nome é Jesus.

Para nós ele aceita
O humano destino:
Louvemos a glória
De Jesus menino.

1º-Agora é sua vez!
1º Qual é o titulo da poesia?------------------------------------------------------------2º Quantos versos têm a poesia?-------------------------------------------------------
3º Quantas estrofes têm a poesia?------------------------------------------------------
4º Quem é o autor da poesia?-----------------------------------------------------------

2º- Pesquise no texto palavras que aparece as sílabas com:

me-------------------------------------------------------------------------------------------
so--------------------------------------------------------------------------------------------pa-------------------------------------------------------------------------------------------sa--------------------------------------------------------------------------------------------
no-------------------------------------------------------------------------------------------

-Leia;
Com a árvore de natal manifestamos a Jesus nossa esperança e nossa alegria pela sua vinda!…

Experiência didática com as Tics

COLÉGIO ESTADUAL MANOEL COSTA LIMA .
CURSISTAS: DELVAIR E OSMARINA
DVD
-FILME
-MUSICA
CÂMARA DIGITAL
REGISTRAR ACONTECIMENTO ESCOLAR
FILMAR
COMPUTADOR
-DIGITAR -FAZER PESQUIZA- TROCA DE EXPERIENCIAS.

Novas tecnologias na educação

Resistências às Novas Tecnologias na Educação
Mônica Nogueira da Costa FigueiredoPedagoga; Psicopedagoga; Professora da Universidade Gama Filho.monicafigueiredo@click21.com.br
Introdução
Já é notório que as resistências existem, principalmente quando estão relacionadas à questão da tecnologia na Educação. Não é novidade a questão do medo do profissional por não dominar o mecanismo, a questão financeira e outras mais.
Resistência não é exclusividade do professor e nem as novas tecnologias são as únicas a terem dificuldades de entrar na vida das pessoas. Resistência é um fator normal quando o assunto é "novidade". Normalmente, as pessoas resistem por medo a este novo e também ao fato de que isto irá modificar seu dia a dia. Para aceitação devemos estar preparados para uma alteração, inclusive, de paradigmas.
Alguns fatores são colocados como de resistência à tecnologia na escola. Só que todos eles podem ser superados se o professor e a escola quiserem. Para isto, é preciso que conheçam o que é a Informática Educativa e qual o seu valor dentro do processo de ensino e aprendizagem.
Como superar as resistências
O que mais se repara nesta questão de resistências é o medo. Ele existe com relação, principalmente à máquina, pois muitos não a dominam e acreditam que não são capazes disto. Vêem que desta forma o aluno irá saber mais do que ele e logo ficará desmoralizado. Outra questão, é que muitos levam seus alunos para o laboratório e acabam fazendo as mesmas coisas que faziam em sala de aula, percebem que a aula fica chata e desinteressante e por isso acreditam que o computador não ajuda em nada.
Com relação à Internet as resistências também existem. A Internet proporciona uma comunicação sem limites e a idéia principal que ela passa é liberdade de acesso a todos os tipos de informações. Como, então, controlar o aluno? Como fazer com que ele não se disperse da aula? Como fazer com que a minha proposta seja mais interessante? Impossível!? Começam, então, as resistências. O professor não acredita na possibilidade de poder dar uma aula com tanta autonomia do seu aluno. Ele, professor, é o controlador e dele é que deve vir a informação e o conhecimento. Realmente, quem tem uma postura como esta não irá conseguir trabalhar com a Internet, aliás, terá grande dificuldade de desenvolver um bom trabalho.
A Internet é sinônimo de comunicação e acesso fácil à informação. Deve ser utilizada para enriquecer a aula e não atrapalhar. O professor deve perder o medo de ser substituído por esta máquina, pois ela é detentora da informação, mas é ele quem irá trabalhar com esta para que se transforme em conhecimento. A máquina não tem poder de organizar as idéias ou transformá-las, muito menos a Internet. Mesmo quando o ensino ocorre à distância, existe a necessidade de uma pessoa do outro lado da máquina organizando o processo.
O aluno não precisa ser controlado, ele deve perceber a importância do trabalho e saber que aquele momento não é para o acesso a assuntos particulares. Os serviços estão sendo usados com intuito educacional. Este medo da dispersão pode ser evitado quando o professor estabelece com os alunos um diálogo aberto e franco.
A Internet deve ser levada a sério, pois pode ser usada por lazer e entretenimento, mas também com foco de trabalho. As diversas informações e facilidades de comunicação podem ser aliadas do professor e do aluno, melhorando e facilitando o processo de aprendizagem. O aluno quando participa ativamente do seu processo educacional percebe com mais clareza a importância deste em sua vida. Leva mais a sério e consegue, assim, fazer com que a aprendizagem ocorra.
Os fatores de resistência não estão ligados apenas aos professores, as escolas também fazem isto por não conhecerem direito. Por isso, não fazem nenhum tipo de modificações físicas ou de planejamento para que a Informática Educativa possa entrar com mais facilidade na escola. Algumas alegam questões financeiras como barreira para implantação de um laboratório.
Enfim, motivos é o que não faltam para se resistir. Mas o que temos que entender é que, apesar das dificuldades que estão implicadas, a Informática Educativa existe para melhorar e facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Isto serve tanto para o aluno, que é participante ativo no processo, quanto para o professor que é mediador e coordenador. É importante que haja a capacitação do professor para que o trabalho seja bem feito da forma como deve ser. Utilizar o computador como marketing, ou como um quadro negro onde se digita ao invés de usar o giz, é o grande erro que professores e escolas cometem.
A Informática Educativa existe para que o aluno seja atuante e autor do seu aprendizado. Para isto, é necessário que seja usada de forma correta sem repetir os trabalhos tradicionais que acabam valorizando mais um tipo de cognição do que outras. Deve haver preparação daquele que irá trabalhar com os alunos, e este é o professor da própria turma ou disciplina. É ele quem sabe que tipos de projetos podem ser desenvolvidos de acordo com os conteúdos que estão sendo trabalhados. Fazendo isto os alunos percebem que não estão ali por simples entretenimento, e sim num processo de aprendizagem continuada.
Conclusão
Percebe-se hoje uma mudança no comportamento de alguns profissionais da área de Educação, pois já começam a querer saber o que devem fazer para melhorar sua forma de trabalhar e a preocupar-se de que forma o computador pode auxiliá-lo nesta mudança. A primeira postura tem que ser perder o medo da máquina, pois ela não é um ser que tem vida própria e sim uma máquina que depende do controle de alguém, para que funcione.
A segunda postura está ligada ao conhecimento dos programas que a escola possui, para perceber de que forma pode criar seus projetos e sugestões aos seus alunos. Nesta etapa, vale a pena ter auxílio de alguém técnico para poder clarear as possibilidades técnicas. O professor não deve estar capacitado apenas no conhecimento do programa utilizado, mas também a que etapas cognitivas ele pode alcançar para auxiliar o processo.
Ter medo é natural, o que não pode ser permitido é a estagnação e não aceitação do que está surgindo, principalmente porque traz melhorias para o processo. Superadas as resistências, o professor perceberá que as mudanças que sofreu diante da chegada da tecnologia, não são negativas, muito pelo contrário. Mudar deve ser um processo constante na vida de um professor, pois afinal o resultado de seu trabalho deve sempre trazer mudanças de comportamentos individuais, afetando a sociedade que cerca o indivíduo.
__________________________________Referências Bibliográficas:PRADO, Maria Elisabette Brisolara Brito. Computador na Escola: resistências iniciais. Disponível em: <http://geocities.yahoo.com.br/spereirag/texto_4.htm > acesso em: 30 de março de 2005.WEISS, Alba Maria Lemme, CRUZ, Mara Lúcia R. M. da. A Informática e os Problemas Escolares de Aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001__________________________________________________________________Para referência deste texto: FIGUEIREDO, Mônica Nogueira da Costa. Resistências às Novas Tecnologias na Educação. Visão Educacional, Rio de Janeiro, 2004.Disponível em:<http://www.visaoeducacional.com.br/visao_educacional/artigo6.htm>Acesso em: ___/____/___.
Colégio Estadual Manoel Costa Lima.
Disciplina: Português
Cursista: Delvair Rezende Siqueira
Turma: 5º Ano
Número de aulas: 3 aulas.

Literatura Infantil
O prazer de ler
Relatório.

A aula planejada no curso foi ministrada no 5º ano, onde levei os alunos para o laboratório de informática.
No Laboratório, os alunos foram distribuídos em duplas, conforme a demanda física da sala e a funcionabilidade das máquinas. Inicialmente, foi feita uma explanação oral sobre o conteúdo onde os pontos que eram pra ser pesquisados na internet. Os alunos assistiram aos vídeos com os conteúdos contendo o tema da o prazer de ler, sendo literatura infantil.
A participação dos alunos foi muito boa, como o interesse pela aula. Eles interagiram de forma bastante construtiva no desenvolvimento da aula já que o tema é bem atual e chama a atenção deles.
O trabalho do ponto de vista de entendimento de conteúdos foi muito produtivo, pois os alunos interagiram com maturidade com os colegas e percebeu-se que vários alunos anotaram os pontos que consideravam importantes.

Avaliação da Aula Dada
Os alunos se interessaram pelo conteúdo primeiro porque a professora fez uma introdução muito interessante depois por descobrir quais recursos seriam usados para a aprendizagem do conteúdo.
Ao usar o computador como recursos metodológicos perceberam que os alunos conseguem compreender melhor o conteúdo, isso porque além de textos escritos a imagem ajuda a entender e construir de forma interativa.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Plano de aula literatura infantil

PLANO DE AULA

Dados de Identificação:
Escola: Escola Municipal Professora Celma Pereira Borges Turma: 2º série
Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Kênia e Ivonice
Cursista: Delvair Rezende Siqueira
Aula Previstas: 2


Tema:
Leitura de literatura infantil
Objetivo geral.
Diante da necessidade e obrigatoriedade dos critérios de avaliação, trabalhei as práticas da leitura da literatura infantil conhecimento dos escritores e a conhecer e analisar a prática das atividades culturais nas escolas de ensino fundamental e da rede Municipal, contribuindo para a formação de cidadania e justiça social e estar garantindo o futuro da humanidade.Objetivos Específicos:
· Entender o conhecimento da literatura dos alunos;· Compreender como surgiram as literaturas;· Identificar a diferença entre as literaturas;· Conhecer a prosa bem como os escritores escrevem;· Conhecer um dos escritores mais importantes da literatura infantil.

Conteúdo:
Momento è o propósito de compartilhar alguns conceitos e considerações relacionados à área da Literatura Infantil.

Recursos Didáticos:· Giz;· Quadro;· Apagador;· Livro Didático da biblioteca da escola;· DVD;· Laboratório de Informática.


Metodologia:
Etapas:
1) Pré-aquecimento: apresentação da proposta aos alunos. Pergunte aos estudantes como conheceram os contos - se alguém lia para eles, se leram por si mesmos, se foi na escola, etc. em segundo lugar, de quais histórias se lembram as que mais gostaram etc.

2) Selecione com eles as histórias que serão convertidas em texto poético; divida-os em duplas, sendo que cada dupla deve trabalhar um conto. Se o grupo de alunos é numeroso, nada impede que haja mais de uma versão por conto.

3) Entregue-lhes uma cópia com a versão criada para o conto, disponível na internet.

4) Faça a leitura em conjunto com os alunos e discuta com eles de que forma, de que recursos, etc. a autora se apropriou para contar a história (narrativa). A abordagem de tais aspectos é ampla e requererá um planejamento para mais de uma aula (ver, abaixo, as sugestões).

5) Explique sobre a importância do uso do dicionário e solicite que estejam munidos dos seus para produzirem os textos.

6) Após a análise, as duplas fazem a leitura dos contos que para frasearão (podem ler os textos na internet, ao invés de trabalharem com fotocópias; a orientação prévia do professor sobre quais sites acessar é fundamental).
7) Aula expositiva, dialogada com debate sobre o filme: o primo Basílio, uso do laboratório de informática, usando Wraiter, Internet”Google”, Slaides,para pesquisa, e proposição de atividades sobre o tema da aula,apresentação dos slaides feitos.
Avaliação:
Avaliação através de atividades escrita e prática em laboratório e observando a participação dos alunos.


Referências Bibliográficas:
AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo; ANTÔNIO, Severino. Novas Palavras, FTD, 2005;CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português Linguagens: volume único – São Paulo: Atual: 2003
Pesquisa em livro e biblioteca.
Desenho caracterizando a literatura infantil.

Delvair Rezende Siqueira.

Atividade 3 Tecnologia na educação

Atividade 3 Tecnologia na Educação.
É interessante a maneira com que o profº Ladislau aborda a questão escola em relação à tecnologia e o modo como vem atuando. Mas é claro que há uma grande necessidade de ter uma educação de qualidade com o uso das tecnologias. Precisamos repensar em sentido mais amplo sobre escola X educação. A questão não é apenas curricular, a escola deve ser mais articuladora desse processo de conhecimento e não ser simplesmente repetidora de informações. Não se podem ignorar as tecnologias, elas estão presentes na escola, em todos os lugares, cabe ao professor assumir seu papel na educação.